quinta-feira, 31 de maio de 2012

Vale a pena fazer plano de saúde para o filho?


É melhor prevenir do que remediar quando o assunto é saúde

Tamara Foresti e Thais Lazzeri

Beto Tchernobilsky
Ainda que você tenha total controle das finanças e faça uma poupança para emergências, é melhor prevenir do que remediar quando o assunto é saúde. “A decisão pelo plano não deve ser apenas financeira. Por mais que criança teoricamente seja resistente, ninguém está livre de uma doença”, diz Roberto Zentgraf, coordenador de MBAs do Ibmec, no Rio de Janeiro (RJ). Ao escolher um plano, leve em consideração o impacto dele no orçamento. Em vez de sofrer para pagar um plano com direito a quarto individual durante a internação, fique com a enfermaria e sem um rombo no bolso. “O essencial é que ele cubra internações e exames, que é o mais caro.  
Também vale verificar se você pagará parte do valor das consultas e a rede de hospitais e médicos credenciados.” Lembre-se de que os planos familiares ou empresariais costumam sair mais em conta do que os individuais. Consultar médicos conveniados também é mais econômico. Caso seu pediatra não atenda o seu, cheque também o valor do reembolso.


Fonte: site crescer

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Pacientes oncológicos reclamam de falta de medicação


Mães são obrigadas a procurar Casa de Apoio para ter remédios
Mães ficam desesperadas com falta de insumos (Foto: Arquivo Infonet)
Crianças com câncer estão encontrando dificuldades para dar continuidade ao tratamento na Oncologia do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse). São muitas as denúncias que indicam a falta de medicação e muitos outros insumos indispensáveis à assistência aos pacientes com câncer. Segundo os reclamantes, está faltando álcool para fazer a limpeza dos leitos, papel higiênico e até equipo, instrumento indispensável para aplicação de soro nos pacientes.

No final da manhã desta terça-feira, 29, um fato curioso surpreendeu duas mulheres, mães de crianças – uma com 12 e outra com 13 anos – que fazem tratamento oncológico naquele setor do Huse. Ali, as mulheres ficaram informadas que a Oncologia do Huse não dispunha do medicamento granulokine, obrigatoriamente ingerido por sete dias por pacientes que se submetem a quimioterapia.

As duas mulheres ficaram desesperadas. A criança de 12 anos teria recebido alta na segunda-feira, 28, e reside no interior, mas a mãe foi obrigada a permanecer em Aracaju porque depende da liberação da medicação para retornar à residência. E a outra criança recebeu alta na manhã desta terça-feira, 29, e, da mesma forma, a mãe recebeu a informação de que o medicamento estaria em falta.

Sem saber que norte tomar, as duas mulheres decidiram pedir apoio ao Ministério Público Estadual (MPE). A equipe da Promotoria Especializada dos Direitos à Saúde do MPE entrou em contato com a Oncologia do Huse e, de forma surpreendente, recebeu a informação de que a medicação não estava em falta no hospital. “Como, se nos disseram hoje que não havia medicação?”, questionaram as mães, que preferem o anonimato.

As duas mulheres retornaram para a unidade na esperança de receber a medicação. A coordenadora de oncologia do Huse, Ruth Andrade, disse que não teria competência para dar respostas sobre a falta de insumos porque não seria responsável pelo setor de compras e que as respostas deveriam ser encontradas na Fundação Hospitalar de Sergipe (FHS), mas garantiu que a medicação não esteva em falta.

Casa de Apoio

Entre os pacientes, o sentimento é de dor e desolamento. “A gente ficar assim sem saber o que fazer porque a oncologia é a nossa segunda casa”, diz uma mãe. “A gente tem dia certo para volta, mas não sabemos quando a gente sai, e este medicamento é indispensável”, conta. Ela informa que os próprios médicos que fazem o atendimento as orientam a buscar ajuda em casas de apoio a pacientes oncológicos existentes em Aracaju.

Em Aracaju, há duas casas de apoio a crianças que recebem este tipo de tratamento: a Associação dos Voluntários a Serviço da Oncologia em Sergipe (Avosos), que atende a cerca de 400 crianças, e o Grupo de Apoio a Criança com Câncer (GACC), que atende a 65 pacientes da mesma faixa etária. Procurados pela reportagem do Portal Infonet, representantes de ambas as instituições revelam que a falta de medicamento naquela unidade de saúde é uma constante e que ambas as instituições, apesar das dificuldades financeiras que enfrentam devido aos elevados custos da medicação, costumam abastecer o Sistema Único de Saúde (SUS) com a referida medicação.

“Um dia sem a medicação faz muita diferença na vida destas crianças, mas nós não temos como arcar com as despesas para suprir a necessidade de todas as crianças que atendemos porque as dificuldades são grandes”, diz a assistente social Renata Cristina Barroso, do GACC. “A entidade sobrevive de doações e os medicamentos são caríssimos”, justifica.

FHS
A FHS encaminhou nota ás 16h16 sobre o problema apresentado. "A Fundação Hospitalar de Saúde informa que a medicação granulokine foi ressuprida normalmente ontem e não acusamos falta desse tipo de medicação na Oncologia no Hospital de Urgência de Sergipe – Huse. Acreditamos que possa ter ocorrido algum tipo de erro de informação entre as partes", esclarece a FHS.

Por Cássia Santana

terça-feira, 29 de maio de 2012

Um terço dos nossos alimentos contém resíduos agrotóxicos.


Brasil lidera o ranking mundial no consumo de agrotóxicos.
Tricampeão! Tricampeão! Eis um título do qual deveríamos nos envergonhar. Pelo terceiro ano consecutivo o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking mundial de consumo de agrotóxicos. Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), um terço dos alimentos consumidos pelos brasileiros está contaminado com resíduos agrotóxicos.
De 2000 para cá, o mercado mundial de agrotóxicos cresceu 93%, o que já é um número alto, mas o brasileiro foi além, e aumentou 190%. Segundo a pesquisa, 20% do consumo agrotóxico mundial está no Brasil. Ou seja, um único país é responsável por um quinto do consumo mundial de agrotóxico. Acho que outros países devem pensar, no mínimo, que somos suicidas.
Esses altos índices são extremamente agravantes para nossa saúde. O consumo prolongado de alimentos contaminados por agrotóxico ao longo de 20 anos pode provocar doenças como câncer, malformação congênita, distúrbios endócrinos, neurológicos e mentais. Me responde então: quem tem mais de 20 anos, como eu, e vem comendo hortaliças todos os dias, quais as chances de desenvolver algum dos problemas acima? Infelizmente, grandes chances.
O relatório me deixou preocupado também com a quantidade de agrotóxico que passa para o leite materno. Uma criança em fase de formação recebendo "veneno" pode desenvolver sérios problemas precocemente.

fonte: Itnet

sábado, 26 de maio de 2012

Eu preciso de apenas 2 minutos de sua atenção para ajudar a salvar vidas.


Médicos sem Fronteiras - Aguente Firme.
Aproveitando o vídeo que produzimos sobre Lia, uma pessoa que realiza um trabalho maravilhoso, com abnegação e amor, e sem nenhum interesse político, eu preciso agora de apenas 2 minutos de sua atenção. Assista ao vídeo abaixo e, após esses 2 minutos, pare, pense e reflita!!!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Conheça as temidas doenças de inverno

As doenças de inverno mais comuns são as que atingem a garganta e o aparelho respiratório. Seus alvos preferidos são as vias respiratórias superiores (o nariz), a garganta, os ouvidos e os pulmões.
Se tratadas adequadamente, essas doenças não têm maior gravidade, embora tragam grande desconforto. Mas, quando se complicam, podem levar à morte. Por isso, é fundamental conhecer suas diferenças e ficar de olho nos sintomas.
Em geral, secreções amareladas ou muito espessas, febre alta, dores fortes na cabeça ou no peito e dificuldades respiratórias indicam a necessidade de tratamento de emergência, muitas vezes com hospitalização. Para evitar que isso aconteça, informe-se

Doenças de Inverno

Doenças de Inverno
É quando a temperatura baixa que diversas doenças passam a atormentar o organismo.

O sistema respiratório é o principal alvo de vírus e bactérias, que aproveitam os locais fechados e cheios de gente para se espalhar.

Conheça as doenças mais comuns do inverno e saiba como preveni-las

Fontes: José Dirceu Ribeiro, pneumologista da Unicamp; Elnara Negri, pneumologista do Hospital Sírio-Libanês; Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações; Cleonice Hirata, otorrinolaringologista da Unifesp; Raquel Stucci, infectologista da Unicamp; Elie Fiss, pneumologista do Hospital Oswaldo Cruz; Eduardo Meyer, pneumologista do Hospital Albert Einstein.



quinta-feira, 24 de maio de 2012

Zurich seguros em Sergipe

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quarta-feira, 23 de maio de 2012

Conheça o Bradesco Saúde


Bradesco Saúde conta atualmente com mais de 3,5 milhões de segurados, sendo que, destes, 90% pertencem a planos empresariais e conta ainda com mais de 1 milhão de clientes do seguroodontológico.
A busca permanente da excelência do padrão de atendimento e dos serviços prestados é o objetivo central que vem habilitando o Bradesco Saúde a manter-se na liderança do mercado, fazendo com que sua marca seja reconhecida com sinônimo de solidez e qualidade.
Hoje o plano de saúde Bradesco se mantém na liderança do mercado por oferecer um excelente atendimento. O plano de saúde Bradesco também é reconhecido por sua solidez e qualidade.
Quando você escolhe o Bradesco Saúde você conta com a tradição da maior seguradora do Brasil. O Nossos segurado conta com uma ampla rede, o plano de saúde Bradesco oferece cobertura em cerca de 1.300 municípios.
Além do plano de saúde Bradesco proporcionar uma das maiores abrangências do país ele também dispõe de uma Central de atendimento especializada. A central de atendimento informa o segurado sobre sua cobertura, reembolso e outros itens.
Pensando sempre no bem estar do assegurado, o Bradesco Sáude libera a sua senha para procedimentos que necessitem de liberação prévia. Esse serviço evita que o usuário precise deslocar-se até a unidade e possa resolver tudo na comodidade do seu lar.
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terça-feira, 15 de maio de 2012

O que é e para que serve um seguro de automóvel?


  • O seguro de automóvel garante uma proteção contra perdas e danos ocorridos com seu carro em caso de acidentes, roubo ou furto. Nos casos de: 
  • Roubo ou perda total do veículo, o seguro deverá substituí-lo por outro, nas mesmas condições anteriores ao acidente, utilizando para isso o valor determinado (fixado no momento da contratação do seguro) ou um valor fixado pela Tabela de Referência, de domínio público.
  • Acidentes com colisões simples, o seguro normalmente pagará o conserto do carro.
  • A maioria das seguradoras está optando pela utilização da tabela de referência elaborada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), em convênio com a Federação Nacional das Seguradoras. 
Dica: Hoje, um automóvel é um bem caro e não vale a pena arriscar seu patrimônio deixando de contratar um seguro. Atualmente, os seguros de automóveis são muito comuns no país, sendo responsáveis por 31,07% de todo o mercado de seguros no país

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Cartão SUS torna-se obrigatório e prazo para cadastro está se esgotando


A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que de acordo com as novas regras implantadas pelo Ministério da Saúde (MS), o cartão SUS torna-se obrigatório para todos, inclusive para os que possuem planos de saúde. O cartão deve ser feito na Unidade de Saúde da Família (USF).
A portaria nº 763, de 20 de julho de 2011, da Agência Nacional da Saúde, determina que o uso do cartão SUS seja obrigatório para todos os cidadãos, inclusive aqueles que possuem algum plano particular de saúde e que não são atendidos diretamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em Aracaju, o coordenador da Rede de Atenção Básica, Geison Ricardo, explica como deve ser o procedimento para a confecção do cartão.
“O cartão SUS pode ser feito em qualquer uma das nossas 43 Unidades de Saúde. Para isso, é preciso que a pessoa leve a carteira de identidade ou certidão de nascimento ou certidão de casamento e comprovante de residência. Já para os menores de idade, é preciso a Certidão de Nascimento, comprovante de residência e documento de identidade da mãe. Para os casos de 2º via do cartão, estes também são solicitados nas próprias Unidades de Saúde de origem, com a mesma documentação”, informa o coordenador.
O coordenador alerta para que as pessoas não deixem para os últimos dias. "O prazo dado pelos planos de saúde para confecção do Cartão SUS vem gerando um aumento na demanda nas Unidades. Não podemos suspender o serviço ao paciente que precisa de um atendimento para ficar apenas confeccionando o cartão. Para evitar transtornos e tumulto de último, orientamos que as pessoas se antecipem e procurem logo a Unidade de Saúde", explica Geison.
 
Fonte: Ascom/SMS

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Quais são as indenizações mais comuns?


As principais indenizações em seguros de vida podem ocorrer nas seguintes situações:
  • morte natural;
  • morte acidental;
  • invalidez permanente total por doença;
  • invalidez permanente total ou parcial por acidente.

    As seguradoras, geralmente, permitem que você adicione a sua apólice diversos tipos de cobertura segundo sua necessidade ou conveniência, agregando a cada solicitação adicional um custo ao prêmio que deverá ser pago. Por exemplo, uma modalidade cada vez mais utilizada no Brasil é a chamada majoração de membros, neste caso você poderá estabelecer uma indenização maior se houver perda de determinada parte do corpo. Caso você opte por alguma cláusula adicional, ela deverá constar em sua apólice.
Fonte: Dinheiro Net

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Quais são as indenizações mais comuns?


As principais indenizações em seguros de vida podem ocorrer nas seguintes situações:
  • morte natural;
  • morte acidental;
  • invalidez permanente total por doença;
  • invalidez permanente total ou parcial por acidente.

    As seguradoras, geralmente, permitem que você adicione a sua apólice diversos tipos de cobertura segundo sua necessidade ou conveniência, agregando a cada solicitação adicional um custo ao prêmio que deverá ser pago. Por exemplo, uma modalidade cada vez mais utilizada no Brasil é a chamada majoração de membros, neste caso você poderá estabelecer uma indenização maior se houver perda de determinada parte do corpo. Caso você opte por alguma cláusula adicional, ela deverá constar em sua apólice.
Fonte: Dinheiro Net

Quais os tipos de seguro de vida existentes?


Os principais tipos de seguro de vida que você encontrará no mercado são:
  • Coletivos: podem ser adquiridos quando você faz parte de um grupo, são mais baratas e geralmente não preveêm poupança. Mensalmente, você ou o estipulante é debitado, se interromper o pagamento do prêmio, deixa de estar coberto pelo seguro de vida. Geralmente, são contratos válidos por 12 (doze) meses, podendo ser renovados a critério das partes. Para os seguros de vida em grupo a companhia entrega a cada segurado um certificado individual de cobertura e a apólice é entregue ao tomador/contratante.
  • Individuais: geralmente são de custos bem mais elevados e podem ser mais ou menos sofisticados, dependendo do tipo (risco e/ou resgatáveis). Os seguros de vida individuais não são renováveis, o preço é acertado pelo segurador pelo período que você o contratar. Para os seguros de vida individuais, a companhia contratada fica obrigada a entregar a você uma apólice de seguros.
  • Vida resgatável: neste caso você paga (prêmio do risco de morte) e, também, paga um excedente de prêmio com vistas a formar "poupança". Esta poupança pode ser resgata total ou parcialmente. Em geral os seguros resgatáveis são contratados por um período mais extenso (10, 15, 20 ou mais anos), exatamente para formar poupança. Porém caso você necessite poderá resgatar parcial ou totalmente.
  • Existem seguros profissionais que cobrem invalidez temporária, trata-se de um seguro que pagará uma indenização caso você tenha que parar de trabalhar devido a uma doença ou impedimento médico.
  • O seguro de vida individual cobre morte ou sobrevivência de um único segurado, mas vale também para casais ou sócios.
Fonte: Dinheiro Net

quarta-feira, 9 de maio de 2012

O que é e para que serve um seguro de vida?


  • Ao longo de nossa vida estamos sujeitos a diversos imprevistos, como morte repentina. Neste caso, você já pensou como ficará sua família? Como serão pagos os estudos de seus filhos, ou mesmo, como farão para saldar seus compromissos financeiros? Uma das possibilidades para solucionar esses problemas é contratar um seguro de vida.
  • O seguro de vida é um contrato feito entre você e uma companhia de seguros, que estabelece uma indenização com a finalidade de proteger você e sua família.
  • Ao contratar um seguro de vida, você estipula na apólice quem receberá a indenização no caso de sua morte e, também, quanto você receberá caso venha sofrer um acidente pessoal e ficar permanentemente inválido, total ou parcialmente. Você também pode incluir no seu seguro de vida verbas para cobertura de despesas com assistência médica e hospitalar, além de diárias por incapacidade temporária.
  • Você pode ainda contratar um seguro de vida como forma de garantia de algum tipo de operação financeira ou mesmo por conta de uma eventual interrupção de suas atividades profissionais.
  • Você tem vantagens fiscais ao contratar um seguro de vida, o valor pago pelo seu seguro de vida poderá ser abatido na declaração de imposto de renda, bem como as indenizações recebidas. Estas não entram no inventário do segurado falecido.
Fonte Dinheiro Net.

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domingo, 6 de maio de 2012

Aversão à carne de porco pode ter explicação genética

Os indivíduos mais sensíveis ao odor da androsterona, um hormônio esteroide encontrado em grandes concentrações nos porcos . Foto: Getty Images

O motivo pelo qual algumas pessoas têm, e outra não, aversão à carne de porco pode ser genético, de acordo com um novo estudo feito na Universidade Norueguesa de Ciências da Vida e publicada no site do jornal britânico Daily Mail.
Segundo os pesquisadores, a presença de um gene que permite que um indivíduo sinta um odor típico de carnes como a de porco pode determinar a repulsa pelo alimento.
De acordo com um dos autores do estudo, Hiroaki Matsunami, os indivíduos mais sensíveis ao odor da androsterona, um hormônio esteroide encontrado em grandes concentrações nos porcos machos, são aqueles que possuem as duas cópias do gene OR7D4, que é justamente o gene ligado aos receptores capazes de detectar o hormônio. Ou seja, devem herdar o gene tanto do pai quanto da mãe.
"Para essas pessoas, o cheiro da carne realmente é repugnante, e lembra suor ou odor de urina", explica o pesquisador. No entanto, como o autor indica, há pessoas com somente uma cópia do gene (e uma variante) que, mesmo sentindo o odor do hormônio, não se incomodam tanto com ele. "Esses indivíduos não acham o cheiro da carne tão desagradável, e muitas vezes o odor é tão fraco que chega perto de se tornar imperceptível", diz.